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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras: 

Regra número 1:
 

Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009. 

Regra número 2:
 

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros. 

Regra número 3:
 

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. 

Mas não é!
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa! 

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória". 

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."

O patinho feio


No quintal de uma antiga mansão, entre galinhas, patos e marrecos, apareceu um patinho estranho. Era grande e muito, muito feio.
A pata pensou que poderia ser filhote de peru que se encontrava ali, perdido. Levou-o para o lago, o patinho nadou. Perus não nadam. Ficou orgulhosa e concluiu: ele não era tão feio assim. E o admirou.
Quando a mãe pata apresentou-o, todos riram e caçoaram dele. Seus irmãos o humilhavam e castigavam.

Um dia o patinho feio resolveu fugir. Voou por cima da cerca e partiu para a floresta. Andou, andou e chegou num pântano repleto de gansos selvagens.
De inicio foi ridicularizado. Depois, com pena, os gansos o aceitaram. Ele se animou, até que um dia vieram caçadores e cães e o atacaram com violência. O patinho se escondeu, temeroso. Quando tudo se acalmou, ele fugiu.
Chegou numa cabana, onde morava uma velha, uma galinha e o gato da velha. A mulher o examinou e o deixou ficar, pensando no ovo que ele poderia botar. Com o passar do tempo, ele foi maltratado e castigado, porque não botava ovos.
Ele sonhava estar num lago, nadar. E isso era estranho e sem valor para a velha, para a galinha e para o gato. Partiu, de novo.

O outono chegou, trazendo o frio e no inverno a neve tomou conta do lago onde ele vivia. O patinho feio nadava, nadava, mas acabou desmaiando e ficou preso no gelo. Por sorte, um camponês ia passando e o encontrou. Quebrou o gelo e o levou para casa.
Reanimado, fugiu novamente, escapando das mãos buliçosas dos meninos que queriam brincar com ele.
Chegou a primavera e ele recebeu com alegria os primeiros raios de sol. Abriu as asas: estavam fortes e ele já podia voar para bem longe.
Foi para bem longe e de repente chegou num lago imenso, onde nadavam magníficos pássaros brancos.
Resolveu aproximar-se com algum receio de ser bicado. Algo, uma estranha afinidade, uma força o impulsionava para eles.
Que surpresa! Eram cisnes lindíssimos.
Foi recebido com alegria. Sem entender direito a nova situação, ele abaixa a cabeça, olha para o lago e vê o seu reflexo nas águas. Ele é um cisne... Eu sou um cisne!
Na beirada do lago, as crianças estavam felizes. E diziam cantantes: Veja que lindo, um novo cisne chegou.

Interpretação

A história do Patinho Feio pode ser considerada a trajetória de todos nós. O mistério do nascimento e crescimento. Somos criados para sermos iguais.
Quem busca criatividade e desenvolvimento espiritual paga o ônus de ser diferente.
O exercício de ser diferente exige coragem e tem um preço.
Quem busca deve percorrer um caminho simbólico ou físico. E deve estar disposto a aprender as experiências do caminhar.

Observemos alguns detalhes interessantes da experiência do Patinho Feio:

Ele poderia viver humilhado e castigado, entre os patos, aceitando aquela situação;
aceitar a aventura de uma vida de sobressaltos e perigos entre os gansos selvagens;
A galinha, o gato e a velha poderiam ter tratado ele como um virtuoso, um rei. E o patinho feio não teria encontrado seu espaço e sua gente.

Como se vê, o caminho dele estava traçado e cada um dos personagens esteve a postos para ensinar o patinho. Ele de nada sabia. Mas seguiu sua busca. Teve coragem. Abandonou a aventura, a comodidade, a incerteza e a submissão.
E só depois de muita luta e aprendizado encontra sua gente, sua verdadeira identidade.
Ao encontrar os cisnes, sente um amor intenso brotar no seu coração. Sabe que ali é o seu lugar. Com humildade volta seus olhos para baixo, para as águas. Ainda não se reconhece integralmente.
Então, a revelação se dá. É um cisne.
Nada se modificou em seu corpo. Ele apenas se descobriu.

Exercício

Relaxar e reprisar sua vida, encontrando as situações que envolveram você e os outros.
Agradeça os fatos e as pessoas.
Sinta-se caminhando numa floresta. Lá no fundo do caminho, você vê surgir uma luz intensa. Vá para a luz. Entre na luz. Sinta-se Luz. Você é um foco de luz, criado por Deus. Brilhe.

Nota do autor: texto adaptado do livro Meditando com as Fadas de Adamo Angel.